FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DE RORAIMA

Confiança do empresário do comércio aumenta em setembro

A Confiança dos empresários do comércio em Roraima cresceu pelo segundo mês seguido. Os dados da pesquisa que mostra o ICEC – Índice de Confiança do Empresariado do Comércio, elaborada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), revelam que em setembro o indicador atingiu valor de 88,2 pontos. O índice varia entre 0 a 200 pontos, sendo que valores acima de 100 pontos demonstra otimismo dos empresários do comércio, enquanto valores abaixo de 100 pontos demostram pessimismo.

Segundo o economista Fábio Martinez, “comparando com o mês de agosto, houve um aumento na confiança do empresariado do comércio de 12,5%, sendo este o segundo aumento seguido, contudo, permanecendo abaixo do nível de indiferença (100 pontos), o que demonstra que os empresários ainda estão pessimistas. Na comparação com o mesmo período de 2019 houve uma queda de 32,8%”.

Praticamente todos índices que compões o ICEC apresentaram elevações na comparação com o mês anterior, com destaque para os que compõem o subitem de condição atual do empresário do comércio, que cresceu em média 40%. Apesar disso, o índice continua abaixo do nível de indiferença, o que mostra ainda um certo grau de pessimismo por parte dos empresários locais.

Veja o artigo econômico sobre ICEC – Índice de confiança do empresário do comércio em Roraima. https://fecomerciorr.com.br/2020/09/21/confianca-dos-empresarios-do-comercio-cresce-pelo-segundo-mes-seguido/

De acordo com o presidente da CNC, José Roberto Tadros, a flexibilização das medidas de distanciamento social deve sustentar a retomada gradual da atividade econômica no terceiro trimestre. “O volume de vendas do comércio tem apresentado crescimento nos últimos meses, impulsionado pela reabertura das lojas do varejo não essencial, o que tem impactado na percepção cada vez mais otimista dos comerciantes”, destaca Tadros, ressaltando que a manutenção dos benefícios emergenciais, mesmo que em valores menores, deve seguir apoiando o consumo até o fim do ano.

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