FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DE BENS, SERVIÇOS E TURISMO DO ESTADO DE RORAIMA

Intenção de consumo das famílias em Roraima cresce em fevereiro

É o maior resultado desde 2020

A pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), elaborada mensalmente pela CNC, a Confederação Nacional do Comércio, mostra que a intenção de consumo das famílias em Roraima cresceu pelo terceiro mês consecutivo, alcançando o valor de 92,4 pontos. Na avaliação da assessoria econômica da Fecomércio/RR, esse é o maior resultado para um mês de fevereiro desde 2020

“As famílias roraimenses estão em patamares mais elevados do que no ano passado, mostrando maior segurança profissional. Em relação a renda atual, quase dois terços das famílias sentiram modificação em seus rendimentos. Ainda assim o percentual de famílias que mantem a mesma renda do ano passado continua sendo o maior percentual, com 35,4%”, destaca o economista Fábio Martinez.

O nível de consumo atual vem crescendo nos últimos cinco meses e as famílias estão otimistas quanto a percepção em relação ao consumo no futuro, que apresentou o melhor resultado desde junho de 2020.

A intenção de consumo aumentou, mas o índice de confiança do empresário do Comércio apresentou a segunda queda mensal seguida, em fevereiro deste ano. Segundo a pesquisa ICEC, que avalia a confiança do empresariado do comércio, em comparação ao mês de janeiro, houve uma queda de 1,5%. E em relação ao mesmo período do ano passado, a redução foi ainda mais acentuada, apresentando uma retração de 23,7%.

Para o economista da Federação do Comércio em Roraima, “os empresários locais estão mais cautelosos, principalmente no que tange as condições atuais, que apresentou uma redução média de 47,5%, na comparação com fevereiro de 2023. Mas, a pesar da confiança apresentar queda, 64% dos empresários informaram que planejam contratar mais funcionários nos próximos meses”, complementa Fábio Martinez.

A maioria dos índices que compõem o ICEC apresentou queda em relação a janeiro, com destaques paras as retrações apresentadas nas condições atuais da empresa (-5,5%), onde subiu para 54% o total de empresário que informaram que a situação de suas empresas piorou.

 

 

 

 

 

 

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