A Fecomércio, Sindicatos empresariais e empresários do comércio de bens, serviços e turismo de Roraima, participaram da Agenda Institucional do Comércio, realizada nesta terça-feira, dia 17/05. As plenárias, elaboradas pela CNC – Confederação Nacional do Comércio, tem o objetivo de discutir as demandas do setor, aprimorando a defesa dos interesses e a afirmação institucional do Sistema Comércio.
A Agenda será uma ferramenta que irá nortear a CNC, as Federações e os Sindicatos quanto aos temas prioritários do setor empresarial que precisam ser defendidos junto ao Governo Federal e aos governos estaduais.
O presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac/IFPD, Ademir dos Santos, destaca a importância da agenda institucional para o comércio, pois “estamos em um processo eleitoral e essa agenda é um documento para fornecer e interagir com os candidatos ao Governo do Estado e a Presidência da República, apresentando propostas para melhorar o setor do comércio de bens, serviços e turismo. É o momento que nós temos de fazer e apresentar as propostas do setor e pedir um compromisso dos candidatos com essa agenda, caso sejam eleitos. Esse é o nosso papel, fomentar e defender os interesses dos empresários do comércio”.
Mais de 1,8 mil pessoas, entre empresários e representantes das 26 Federações do Comércio nos Estados e do Distrito Federal, sete Federações nacionais e 1.046 Sindicatos empresariais participam dos debates virtuais, que foram divididos em quatro painéis: Reforma Tributária, Reforma Trabalhista, Legislação Empresarial e Regulação.
A Agenda Institucional do Comércio também destacou a importância dos braços sociais do Sistema Comércio, o Sesc e o Senac, e a contribuição dos serviços sociais para os trabalhadores do comércio e para a população em geral.
Em Roraima, segundo o assessor econômico da Federação do Comércio, Fábio Martinez, “as atividades vinculadas a Fecomércio representam 25% do PIB, sendo o segundo principal grupo de atividades econômicas, atrás apenas da administração pública, que correspondem por 48% do PIB”.